A resposta é sim. O funcionamento da economia depende da manutenção do equilíbrio climático, e, diante disso, as mudanças do clima afetam todos os setores produtivos, de diferentes cadeias e em diferentes aspectos. Como consequências diretas, estão grandes prejuízos tanto para os produtos, quanto para a população - a menor das alterações já pode causar um efeito dominó gigantesco, com efeitos de curto, médio e longo prazo. 

O aquecimento global gera, por exemplo, prejuízos à produtividade agrícola, inflacionando produtos e causando até mesmo sua escassez. Ele desequilibra os ecossistemas, coloca a biodiversidade em risco e ameaça a estabilidade financeira mundial - como resultado, temos o aumento da pobreza, das desigualdades sociais e econômicas e da vulnerabilidade da população e dos próprios negócios.

Por isso é importante falarmos com urgência sobre desenvolvimento sustentável e na busca pela redução dos danos do aquecimento global provocado pelo homem. É necessário mudarmos hábitos de consumo e o processo produtivo. 

Venha participar da #ConferênciaEthos de 2022, que começa na próxima semana e irá abordar os desafios e práticas adotadas por diferentes setores em busca da sustentabilidade e da resiliência frente aos desafios.
link da publicação
Nos últimos dois anos, os cortes nas pastas de Ciência e Tecnologia ultrapassaram 90%. Em 2021, o orçamento na área foi reduzido de R$600 milhões para R$89 milhões. Somente no CNPq, principal agência de fomento à pesquisa científica no país, a redução foi de quase 40%.

Esses dados geram preocupação, pois toda a produção científica do país foi colocada em risco, e os cortes impedem o avanço da ciência e da tecnologia no Brasil, inclusive no âmbito das pesquisas e desenvolvimento de vacinas, como no caso do imunizante contra a Covid-19.

A desvalorização e o negacionismo impactam a economia e a sociedade como um todo, deixando o caminho rumo ao desenvolvimento sustentável mais distante de nós.

Por isso, priorizar pautas que permeiam a educação e a ciência é fundamental para buscar soluções aos desafios atuais, valorizar a vida e fortalecer a democracia. Afinal, sem priorizar a ciência, não há avanços e não há desenvolvimento sustentável.

Fomentar debates que priorizem a educação, a valorização da ciência e a promoção de políticas científicas, faz parte do que veremos na Conferência Ethos de 2022. Juntes, vamos conhecer a importância desse tema para o debate do cenário atual e os impactos que já estamos vivenciando e ainda vamos vivenciar devido aos grandes cortes e abandono do tema por parte do poder público.
link da publicação


Back to Top