No ESG, o "S" representa o pilar Social, essencial para que as empresas se comprometam com a responsabilidade social e o respeito aos direitos humanos. Isso envolve ações importantes que impactam positivamente a sociedade e os trabalhadores.

As empresas desempenham um papel crucial na construção de uma sociedade mais justa e sustentável, ao respeitarem os direitos humanos, cumprirem as leis trabalhistas e promoverem a responsabilidade social corporativa.

A relação entre a governança (G) e o pilar social (S) é fundamental também! Ao priorizar a governança ambiental e social, as empresas se tornam agentes de transformação na realidade social e ambiental. Agindo com ética e responsabilidade, elas contribuem para um mundo mais justo, inclusivo e sustentável, beneficiando a todos e deixando um legado positivo para as futuras gerações.

Que o termo ASG (ESG) está em alta você já deve ter notado, né? Aqui no Instituto Ethos há alguns anos temos nos dedicado a falar bastante sobre ele, inclusive através de cursos.

Incorporar os pilares do ASG (ESG) na sua empresa traz impactos para os investimentos, para consumidores e para colaboradores. Investidores buscam cada vez mais por negócios que estejam alinhados às práticas socialmente responsáveis, consumidores levam em consideração as empresas que olham para o impacto social e ambiental que causam, e os colaboradores sentem satisfação em saber que trabalham em um local que tem preocupação e responsabilidade social. 

Pensando em oferecer diferentes visões, perspectivas e informações, desde o que significa, como incorporar nas práticas, quais são os benefícios e qual é a importância, criamos uma playlist no nosso canal do YouTube inteiramente dedicada às atividades que tivemos sobre o tema.

Para conferir, acesse o canal do YouTube do Instituto Ethos
Quando falamos da reciclagem de latinhas de alumínio pós-consumo, o Brasil é referência
mundial! Há mais de 10 anos, o país reaproveita mais de 90% de todas as latas
consumidas.

Na Conferência Ethos presencial que aconteceu no RJ, a Novelis (@novelisinc), líder mundial em laminados e reciclagem de alumínio e a Liga da Reciclagem (@ligadareciclagembr), movimento que trabalha a reciclagem do alumínio de maneira transversal, trouxeram um debate importante sobre a reciclagem do alumínio para a economia e a sustentabilidade do país. 

Agora, a Novelis volta para dar continuidade ao assunto, olhando por um outro caminho: o do mercado automotivo. O setor é responsável por 15% das emissões globais de gases GEE (IPCC, 2019) e tem um papel fundamental na redução e mitigação das emissões.

A partir do dia 24 de agosto você saberá mais sobre “A contribuição do alumínio para a descarbonização do setor automotivo” e a importância desse tema nos caminhos possíveis para a descarbonização da mobilidade.

No capítulo da Conferência Ethos no Rio de Janeiro, a Raízen trouxe o debate sobre "A importância do Compliance na agroindústria e a responsabilidade dos grandes players na cadeia de Suprimentos”. 

Uma atividade que abordou os impactos que fraudes e corrupções podem ter no setor da agroindústria, da necessidade de programas robustos de integridade e da responsabilidade social, ambiental e de governança que os grandes players na cadeia de Suprimentos devem ter. Entre essas responsabilidades está a promoção de ações conjuntas, pautas nas melhores práticas ASG (ESG). 

Se o episódio do Rio ressaltou o papel do compliance para a garantia dessas boas práticas, na próxima etapa da CE, que será virtual, a Raízen propõe um debate sobre um elo importante da cadeia de suprimentos: o setor de transportes.

Responsável por cerca de 25% das emissões globais de gases de efeito estufa, a descarbonização do setor de transportes é um tema fundamental. No dia 24 de agosto, vamos pensar juntos sobre os “Caminhos para descarbonizar o setor de transporte”.
Essas são as três perguntas que foram colocadas por Joan Melé, presidente da Banca Ética Latinoamericana, no painel “O Uso Consciente do Dinheiro como forma de transformar a economia”, para refletirmos sobre de que forma o uso consciente do dinheiro e a forma como empregamos a nossa decisão de compra podem transformar a economia.

Sabemos que o dinheiro ampliou as possibilidades de relação de troca entre as pessoas, e diante disso, precisamos saber como estamos usando esse dinheiro. Podemos fazer compras, poupar ou doar, no entanto, precisamos questionar o que estamos financiando a partir de cada uma dessas ações.

Independentemente de como usamos o nosso dinheiro, haverá consequências, uma vez que a forma como usamos tem impacto no meio ambiente, na mudança climática e nas cadeias de produção - nós, ao consumir, somos responsáveis por essas problemáticas, não sendo uma responsabilidade exclusiva de grandes empresas, multinacionais ou outros fatores externos. 

Usar o dinheiro de maneira consciente contribui para mudar a economia do mundo, gerar novos empregos e mudar a desigualdade, e ao questionar o que estamos comprando e financiando, estamos agindo para que as finanças éticas sejam uma realidade. 

As respostas para as questões trazidas no painel reforçam nossas percepções sobre nossa relação com a Terra, com nós mesmos e com as cadeias de produção das quais consumimos, reforçando o debate sobre produção sustentável e responsável .

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